Doenças Cardiovasculares: Principais Causas, Riscos e Prevenção

Saúde cardiovascular: como identificar riscos, prevenir e personalizar o cuidado

Publicado por Synlab em 30 de maio de 2025
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As doenças cardiovasculares (DCVs) seguem como uma das principais causas de morte em todo o mundo, apesar de muitas delas serem evitáveis com medidas simples de prevenção. Segundo o World Heart Report (1), estima-se que, em 2021, cerca de 20,5 milhões de pessoas morreram em decorrência dessas condições — um número alarmante que representa aproximadamente um terço de todas as mortes globais. A doença arterial coronariana, responsável por infartos agudos do miocárdio, continua sendo a forma mais comum e letal entre as DCVs.

 

As doenças cardiovasculares são graves, mas muitas vezes evitáveis. Alimentação equilibrada, exercícios regulares, controle de fatores de risco e exames preventivos são os pilares da saúde cardiovascular.

 

Neste artigo, vamos abordar os principais tipos de doenças cardiovasculares, suas causas, sinais de alerta e formas de prevenção, com destaque para a importância dos exames regulares e do acompanhamento médico, especialmente entre as mulheres, que muitas vezes subestimam o risco cardíaco.

 

 

O que são doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares são condições que englobam uma série de distúrbios que afetam o coração e os vasos sanguíneos, incluindo doenças coronarianas, cerebrovasculares, cardíacas reumáticas e congênitas, que comprometem o funcionamento adequado do sistema circulatório e podem levar a complicações graves, como infartos, derrames e até morte súbita (2-4).

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 17,9 milhões de mortes por ano no mundo, o que representa aproximadamente 32% de todas as mortes globais. No Brasil, estima-se que uma pessoa morra a cada 90 segundos devido a alguma condição cardíaca (2).

 

Dentre elas, a doença cardiovascular aterosclerótica se destaca como a principal responsável pela mortalidade (5), sendo essencial que os profissionais de saúde avaliem o risco cardiovascular de forma abrangente e personalizada. Além disso, o desconhecimento sobre sintomas e fatores de risco ainda representa um grande desafio. Quando ocorre uma parada cardíaca fora do ambiente hospitalar, apenas 10,6% dos pacientes sobrevivem, o que reforça a gravidade e a necessidade de diagnóstico e tratamento precoce (6).

 

O tema é de extrema importância por seu impacto direto na qualidade e na expectativa de vida da população.

 

Quais os tipos de doenças cardiovasculares?

As doenças cardiovasculares englobam uma série de condições diferentes. As mais comuns incluem:

Doença Arterial Coronariana

Também conhecida como doença isquêmica do coração, é a forma mais comum e letal de doença cardiovascular. Ocorre quando há acúmulo de placas de gordura (aterosclerose) nas artérias coronárias, que são responsáveis por irrigar o músculo cardíaco. Essa obstrução pode reduzir ou bloquear o fluxo sanguíneo, causando angina (dor no peito) ou infarto agudo do miocárdio (IAM). Em muitos casos, evolui de forma silenciosa até a ocorrência de um evento cardiovascular grave.

 

Infarto do miocárdio

O infarto é uma das principais consequências da doença arterial coronariana. Acontece quando o fluxo de sangue para uma parte do músculo cardíaco é interrompido por completo, geralmente por um coágulo que se forma sobre uma placa de gordura rompida. A falta de oxigenação leva à morte das células cardíacas, provocando sintomas como dor intensa no peito, sudorese, náusea e falta de ar.

 

Após um infarto agudo do miocárdio, os pacientes necessitam de triagem, cuidados preventivos e consultas de acompanhamento coordenadas devido ao risco aumentado de desenvolver insuficiência cardíaca. Esse manejo abrangente pode melhorar a adesão do paciente às diretrizes de tratamento, diminuir as reinternações e reduzir a chance de desenvolver IC (7, 8).

 

Acidente Vascular Cerebral (AVC)

O AVC, ou derrame cerebral, ocorre quando o fornecimento de sangue ao cérebro é interrompido, podendo ser isquêmico (por obstrução) ou hemorrágico (por rompimento de um vaso). Os sintomas incluem perda súbita de força ou sensibilidade em um lado do corpo, dificuldade para falar, visão turva e confusão mental. É uma das principais causas de incapacidade permanente e morte.

 

Insuficiência cardíaca (IC)

Essa condição ocorre quando o coração perde a capacidade de bombear sangue de forma eficiente, comprometendo a circulação pelo corpo. Pode ser causada por infartos prévios, hipertensão, doenças das válvulas cardíacas ou cardiomiopatias. Os sintomas incluem cansaço, inchaço nas pernas, falta de ar e dificuldade para realizar atividades do dia a dia.

 

Arritmias Cardíacas

As arritmias são alterações no ritmo dos batimentos do coração, que podem ser mais rápidos (taquicardia), mais lentos (bradicardia) ou irregulares. Embora algumas arritmias sejam benignas, outras podem causar tonturas, desmaios, sensação de palpitação ou até levar à morte súbita, especialmente em pessoas com predisposição genética.

 

Outras Condições Cardiovasculares Comuns

Doenças das válvulas cardíacas: afetam o funcionamento das válvulas que controlam o fluxo de sangue entre as câmaras do coração; Doença Arterial Periférica: resulta do estreitamento das artérias que levam sangue aos membros, principalmente pernas, provocando dor e dificuldade para caminhar; Cardiopatias congênitas: são malformações do coração presentes desde o nascimento, podendo afetar a estrutura ou a função cardíaca; Miocardiopatias: doenças do músculo cardíaco, como a miocardiopatia dilatada, hipertrófica ou arritmogênica, que comprometem o desempenho do coração.

 

Principais causas e fatores de risco das doenças cardiovasculares

As doenças cardiovasculares geralmente são resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais. Muitos desses fatores são modificáveis, o que torna possível a prevenção e o controle da maioria das condições cardiovasculares.

Os principais fatores de risco incluem:

  • Hipertensão arterial: é o fator de risco mais prevalente. A pressão elevada danifica as paredes dos vasos sanguíneos e aumenta a carga de trabalho do coração, favorecendo o desenvolvimento de infarto, AVC e insuficiência cardíaca.
  • Diabetes mellitus: o excesso de glicose no sangue provoca inflamação e lesões nos vasos, acelerando o processo de aterosclerose e aumentando o risco cardiovascular mesmo em pacientes jovens.
  • Colesterol elevado: níveis altos de colesterol LDL contribuem para a formação de placas de gordura nas artérias, enquanto baixos níveis de HDL dificultam a remoção dessas placas.
  • Sedentarismo: a falta de atividade física regular está associada ao aumento da pressão arterial, acúmulo de gordura corporal, resistência à insulina e inflamação sistêmica.
  • Tabagismo e consumo excessivo de álcool: o cigarro favorece a formação de coágulos e a rigidez arterial, enquanto o álcool, em excesso, pode causar arritmias e elevação da pressão arterial.
  • Histórico familiar e predisposição genética: indivíduos com parentes de primeiro grau que tiveram doenças cardíacas precoces (antes dos 55 anos em homens ou 65 anos em mulheres) têm risco aumentado. 

Quais os principais sintomas e sinais de alerta?

Identificar os sinais precoces de doenças cardiovasculares pode salvar vidas. Muitos quadros se desenvolvem de forma silenciosa, mas quando os sintomas aparecem, é fundamental saber reconhecê-los e buscar atendimento imediato. 

Sintomas comuns

  • Dor ou pressão no peito (angina), geralmente desencadeada por esforço ou estresse;
  • Falta de ar, mesmo em repouso ou durante atividades leves;
  • Palpitações ou sensação de batimentos cardíacos irregulares;
  • Tonturas ou desmaios;
  • Cansaço excessivo e inexplicável;
  • Inchaço nos tornozelos, pés ou abdômen (especialmente em casos de insuficiência cardíaca);
  • Náuseas, suor frio e sensação de desmaio iminente (em eventos agudos como o infarto).

Diferenças entre sintomas em homens e mulheres

Enquanto os homens costumam relatar dor intensa no peito irradiando para o braço esquerdo, nas mulheres, os sintomas de infarto ou outras doenças cardíacas podem ser mais sutis e atípicos, como:

  • Fadiga extrema e súbita;
  • Desconforto no pescoço, mandíbula ou costas;
  • Náusea ou indigestão persistente;
  • Sensação de ansiedade inexplicável, semelhante a uma crise de pânico;
  • Falta de ar sem dor no peito.

A atenção aos sinais do corpo e a busca por acompanhamento regular com um cardiologista são essenciais para a prevenção e tratamento precoce das doenças cardiovasculares. Ao notar qualquer sintoma persistente ou de início súbito, especialmente se houver fatores de risco associados, é essencial buscar atendimento médico imediato.

 

O risco cardiovascular nas mulheres

Apesar de muitos ainda associarem doenças do coração aos homens, as doenças cardiovasculares também são a principal causa de morte entre as mulheres em todo o mundo, superando inclusive o câncer de mama. No Brasil, dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 30% das mortes femininas têm origem cardiovascular. Ainda assim, o risco feminino é frequentemente subestimado, o que contribui para atrasos no diagnóstico e no início do tratamento, aumentando a gravidade dos eventos (9).

 

Além disso, os sintomas nas mulheres tendem a ser mais sutis ou atípicos, dificultando a identificação de quadros graves como o infarto. Em vez da clássica dor no peito, é comum que elas relatem fadiga extrema, náusea, dor nas costas ou no maxilar. Fatores específicos do sexo feminino, como gestação, menopausa, uso de anticoncepcionais hormonais e condições como a pré-eclâmpsia, também influenciam o risco cardiovascular.

 

Estudos indicam que mulheres com histórico de pré-eclâmpsia apresentam maior prevalência de aterosclerose coronariana em comparação com mulheres sem essa condição (10).

 

De acordo com a American Heart Association (AHA), apenas 44% das mulheres reconhecem as doenças cardíacas como sua principal ameaça à saúde, o que evidencia uma lacuna importante na percepção de risco (11). Essa realidade reforça a necessidade de campanhas de conscientização voltadas ao público feminino, com incentivo à identificação precoce dos sintomas, realização de exames preventivos e acompanhamento médico regular.

 

Como prevenir as doenças cardiovasculares?

É fundamental reconhecer que a doença cardiovascular é, em grande parte, uma condição evitável. Estima-se que fatores de risco modificáveis respondam por mais de 90% do risco atribuível ao desenvolvimento de DCV, o que evidencia a necessidade de priorizar estratégias preventivas direcionadas à redução desses fatores (12).

 

Entre as intervenções mais eficazes para esse fim, destacam-se os comportamentos de vida saudáveis (13-15), que exercem influência direta sobre diversos fatores de risco, incluindo tabagismo, obesidade, diabetes tipo 2 e, até mesmo a aptidão cardiorrespiratória, que tem sido reconhecida como um importante preditor independente de eventos cardiovasculares e mortalidade por todas as causas, e sua mensuração tem sido recomendada pela American Heart Association como um “sinal clínico vital”.

 

Veja algumas estratégias eficazes:

  • Alimentação balanceada: rica em frutas, vegetais, grãos integrais, peixes e gorduras saudáveis.
  • Prática regular de atividade física: pelo menos 150 minutos de exercícios moderados por semana.
  • Controle do estresse: técnicas como meditação, respiração e terapia podem ajudar.
  • Evitar fumo e álcool em excesso: atitudes que reduzem consideravelmente o risco cardíaco.
  • Acompanhamento médico e exames periódicos: para monitorar indicadores importantes como pressão, colesterol e glicemia.

Apesar da ampla evidência sobre os benefícios dos hábitos saudáveis, observa-se uma tendência de deterioração desses comportamentos ao longo das últimas décadas. A prática regular de atividade física, por exemplo, essencial para a manutenção da saúde cardiovascular, tem apresentado declínio desde pelo menos a década de 1950, em grande parte devido às transformações tecnológicas, sociais e ambientais (16). Tal redução está associada a alterações adversas no perfil de risco cardiovascular da população, como aumento das taxas de obesidade e queda nos níveis de ACR (13, 16).

 

Diante desse cenário, torna-se cada vez mais necessário reforçar a promoção da saúde e o incentivo à adoção e manutenção de estilos de vida saudáveis, tanto para a prevenção primária quanto secundária da doença cardiovascular.

 

Quais os exames diagnósticos?

O diagnóstico precoce da doença cardiovascular é fundamental para a adoção de estratégias eficazes de prevenção e tratamento. A combinação de exames clínicos, laboratoriais e de imagem permite uma avaliação abrangente da função cardíaca, da presença de lesões estruturais e do risco de eventos agudos, como infarto do miocárdio.

 

A escolha dos exames depende da história clínica do paciente, sintomas apresentados e fatores de risco individuais. A seguir, destacam-se os principais exames utilizados na prática clínica:

  • Eletrocardiograma (ECG): avalia a atividade elétrica do coração, sendo útil na detecção de arritmias, isquemias e infartos prévios.
  • Ecocardiograma: exame de imagem que utiliza ultrassom para analisar a anatomia e a função do coração, especialmente das válvulas e cavidades cardíacas.
  • Teste de esforço (ergométrico): monitora a resposta do coração durante o exercício físico, auxiliando na detecção de isquemia miocárdica.
  • Ressonância magnética cardíaca: fornece imagens detalhadas do coração, sendo útil para avaliação de miocardiopatias, inflamações e cicatrizes.
  • Cateterismo cardíaco: exame invasivo que permite visualizar diretamente as artérias coronárias, sendo indicado principalmente na suspeita de obstruções significativas.
  • Exames de sangue: incluem a dosagem de colesterol total e frações, troponina (marcador de lesão miocárdica), glicemia, entre outros que auxiliam na estratificação de risco cardiovascular.

Exames genéticos na avaliação de risco de doenças cardiovasculares

Os exames genéticos vêm se consolidando como ferramentas valiosas na avaliação do risco cardiovascular, permitindo a identificação precoce de indivíduos predispostos e o desenvolvimento de estratégias terapêuticas personalizadas. Essa abordagem tem sido especialmente relevante em casos de miocardiopatia hipertrófica, miocardiopatia dilatada e outras doenças cardíacas hereditárias.

 

Nos últimos anos, estudos de genética molecular revelaram uma forte associação entre variantes genéticas e distúrbios arritmogênicos hereditários, como as canalopatias (17). Esses distúrbios são causados por alterações no fluxo de íons através dos canais iônicos, afetando o potencial de ação nos cardiomiócitos, mesmo na ausência de alterações estruturais cardíacas (18). Foram identificadas variantes em genes que codificam componentes funcionais desses canais em pacientes com predisposição a arritmias fatais.

 

Além disso, os testes genéticos contribuem para a personalização do tratamento farmacológico. Estima-se que entre 40% e 60% dos pacientes com doenças cardiovasculares não respondem adequadamente à medicação prescrita, em grande parte devido a diferenças genéticas que afetam o metabolismo e a sensibilidade aos fármacos. Essa variabilidade interindividual ressalta a importância da farmacogenética na escolha e ajuste dos tratamentos (19).

 

Em casos com histórico familiar de doenças cardíacas, exames genéticos específicos podem identificar mutações associadas a condições hereditárias como:

  • Miocardiopatia dilatada
  • Miocardiopatia arritmogênica
  • Miocardiopatia hipertrófica familiar
  • Síndrome do QT longo
  • Síndrome do QT curto
  • Síndrome de Brugada
  • Taquicardia ventricular catecolaminérgica polimórfica
  • Aneurisma da aorta torácica e dissecção aórtica familiar

Esses testes permitem um acompanhamento clínico mais preciso, orientam medidas preventivas específicas e possibilitam ações proativas que podem reduzir significativamente o risco de eventos cardiovasculares graves.

 

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Referências Bibliográficas

1. World Heart Report 2023. Disponível em: https://world-heart-federation.org/wp-content/uploads/World-Heart-Report-2023.pdf

 

2. World Health Organization. Cardiovascular diseases. World Health Organization. Available at: https://www.who.int/health-topics/cardiovascular-diseases/# tab5tab_1.

 

3. Benjamin EJ, Muntner P, Alonso A, et al. Heart disease and stroke statistics— 2019 update: a report from the American Heart Association. Circulation 2019; 139(10).

 

4. European Heart Network. European cardiovascular disease statistics. 2017. Available at: https://ehnheart.org/images/CVD-statistics-report-August-2017.pdf. Accessed December 15, 2021.

 

5. Virani SS, Alonso A, Benjamin EJ, et al. Heart disease and stroke statistics—2020 update: a report from the American Heart Association. Circulation. 2020;141(9):e139-e596.

 

6. Virani SS, Alonso A, Aparicio HJ, et al. Heart disease and stroke statistics—2021 update: a report from the American Heart Association. Circulation. 2021;143(8):e254-e743.

 

7. Piepoli MF, Corra U, Dendale P, et al. Challenges in secondary prevention after acute myocardial infarction: a call for action. Eur Heart J Acute Cardiovasc Care. 2017;6(4):299- 310.

 

8. Jenca D, Melenovsky V, Stehlik J, et al. Heart failure after myocardial infarction: incidence and predictors. ESC Heart Fail. 2021;8(1):222-237.

 

9. Mansur AP, Favarato D, Strunz CMC, Avakian SD, Pereira-Barretto AC, Bocchi EA, César LAM. Sex Differences in Cardiovascular Disease Mortality in Brazil between 1996 and 2019. Int J Environ Res Public Health. 2022 Oct 7;19(19):12827.

 

10. Hauge MG, Damm P, KF, Ersbøll AS, Johansen M, Sigvardsen PE, Møller MB, et al. Early Coronary Atherosclerosis in Women With Previous Preeclampsia. J Am Coll Cardiol. 2022 Jun 14;79(23):2310-2321.

 

11. Metlock FE, Kwapong YA, Evans C, Ouyang P, Vaidya D, et al. Design and rationale of the social determinants of the risk of hypertension in women of reproductive age (SAFE HEART) study: An American Heart Association research goes red initiative. Am Heart J. 2024 Sep:275:151-162.

 

12. Joseph P, Leong D, McKee M, et al. Reducing the global burden of cardiovascular disease, part 1: the epidemiology and risk factors. Circ Res 2017;121(6):677-694.

 

13. Franklin BA, Brubaker P, Harber MP, Lavie CJ, Myers J, Kaminsky LA. The Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention at 40 years and its role in promoting lifestyle medicine for prevention of cardiovascular diseases: PART 1. J Cardiopulm Rehabil Prev 2020;40(3):131-137.

 

14. Franklin BA, Brubaker P, Harber MP, Lavie CJ, Myers J, Kaminsky LA. The Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention at 40 yr and its role in promoting preventive cardiology: part 2. J Cardiopulm Rehabil Prev 2020;40(4):209-214.

 

15. Franklin BA, Myers J, Kokkinos P. Importance of lifestyle modification on cardiovascular risk reduction: counseling strategies to maximize patient outcomes. J Cardiopulm Rehabil Prev 2020;40(3):138-143.

 

16. Garber CE, Blissmer B, Deschenes MR, et al. American College of Sports Medicine position stand. Quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory, musculoskeletal, and neuromotor fitness in apparently healthy adults: guidance for prescribing exercise. Med Sci Sports Exerc 2011;43(7):1334-1359.

 

17. Hsiao P, Tien HC, Lo C, Juang JJ, Wang Y, Sung RJ. Gene mutations in cardiac arrhythmias: a review of recent evidence in ion channelopathies. Appl Clin Genet. 2013 Jan 18;6:1–13.

 

18. Wilde AAM, Bezzina CR.Genetics of cardiac arrhythmias. Heart. 2005 Oct;91(10):1352–1358. doi: 10.1136/hrt.2004.046334

 

19. Johnson JA, Cavallari LH. Pharmacogenetics and cardiovascular disease–implications for personalized medicine. Pharmacol Rev. 2013 May 17;65(3):987-1009.

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